A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE: ESCOLA NÃO É UMA EMPRESA

Cartaz do Evento que aconteceu em 23 de maio de 2016 no Auditório do Colégio Politécnico da UFSM promovido pelo Sindicado Nacional dos Docentes que tratava do estresse da obrigação produtiva. Disponível em: http://sedufsm.org.br/inc/fotoresize.php?imagem=http://sedufsm.org.br/midia/2016/05/F11-6153.jpg&tmh=600 Infelizmente a sociedade capitalista massificou a escoa de tal forma que configurou o ensino como um processo taylorista-fordista em que o professor fornece a mão de obra necessária para ofertar um tipo de “serviço”. Marx, 1978; já afirmava que o professor oferece um tipo de “serviço” não material que pelo simples fato de ser remunerado, a relação “serviço”, é muitas vezes entendida como expressão de compra e venda de uma força de trabalho na produção de mercadorias. Uma vez que o trabalho docente não produz um produto fruto de um objeto material, mas ele cede seu tempo a instituições que determinam as condições do trabalho, controlando, precarizando e i...